98 Fundação de Serralves – Relatório e Contas 2023 Museu como Performance Na sua nona edição, O Museu como Performance voltou a ser o tempo e o espaço onde cabem manifestações artísticas sem lugar definido, navegando entre diversas disciplinas – das artes visuais à dança e à música, passando pelo teatro e pela performance – e por isso resistentes a quaisquer classificações. Respondendo ao contexto do Museu de Serralves, desde logo à sua arquitetura, vários artistas foram desafiados a criarem obras, ou a adaptar peças antigas, que embora fazendo parte da história da performance foram apresentadas pela primeira vez em Portugal. Um convite a refletir sobre o lugar das chamadas artes vivas na programação de museus, O Museu como Performance é também um contributo essencial para pensar a relação dos artistas com o mundo que os/nos rodeia, e em questões velhas (mas ainda pertinentes) e atuais, como a ligação entre arte e militância, ou as novas definições do humano que prescindem das antigas distâncias e hierarquias entre “nós” e “os outros” (animais, natureza). Adam Basanta – “A Large Inscription/A Great Noise” | INSTALAÇÃO 04 e 05 NOV 2023 Jimmy Robert - “Descendance Du Nu" | INSTALAÇÃO 04 e 05 NOV 2023 Jimmy Robert - “Descendance Du Nu" | PERFORMANCES 04 NOV 2023 Francesco Cavaliere - “Abyssal Creatures” | INSTALAÇÃO E PERFORMANCES 04 e 05 NOV 2023 Kunrad - “Between Copper and Zinc” | PERFORMANCES 04 e 05 NOV 2023 Svenja Tiger - “Conversation Among Animals” | PERFORMANCES 04 e 05 NOV 2023 Mette Ingvartsen - “Manual Focus” | PERFORMANCES 04 NOV 2023 Adam Basanta | CONFERÊNCIA 05 NOV 2023 Paulina Olowska - “Alphabet” | PERFORMANCE 05 NOV 2023 André Guedes com Diogo Alvim – “Canção Nova” | 05 NOV 2023
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