136 Fundação de Serralves – Relatório e Contas 2023 6 Cadernos de Regina Guimarães: Caderno do Passeio de Cimento, Caderno da Cirurgia, Rua A B, Ursas menores, Nus dans la cage d’escalier (co-real. Saguenail), A última fita, 2010-2017| 05 FEV A Mão, Ângelo de Sousa, 1976|12 FEV Le Filmeur, Alain Cavalier, 2005|12 FEV Tentatives de se décrire, Boris Lehman, 2005| 19 FEV (sessão seguida de uma conversa com o realizador) 2 Performances para a câmara de Bruce Nauman: Dance or Walk on the Perimeter of a Square, Pulling Mouth, 1967-1969|26 FEV This Is Not a Film, Jafar Panahi, Mojtaba Mirtahmasb, 2011|26 FEV Self-Portrait N.1 & N.2, Cécile Fontaine,1982| 05 MAR A Letter from Greenpoint, Jonas Mekas, 2005| 05 MAR MANOEL DE OLIVEIRA E O CINEMA PORTUGUÊS 1 19 MAR – 18 JUN 2023 Entre 1929, ano em que Manoel de Oliveira começou a filmar Douro, Faina Fluvial, e 1969, ano em que foi fundada a primeira cooperativa de cineastas em Portugal, o CPC — Centro Português de Cinema, passaram-se quatro décadas e com elas enormes modificações no modo como se foi fazendo cinema no país. Passou-se do mudo ao sonoro, do preto e branco à cor, dos suportes em nitrato de 35mm ao celuloide em diferentes formatos, do som ótico ao magnético. Com cada um destes avanços tecnológicos vieram novos modelos estéticos, do cinema de propaganda ao documentário industrial, das sinfonias urbanas ao cinema etnográfico, da comédia à portuguesa ao neorrealismo, e deste ao dito cinema de autor. Cada uma destas modificações trouxe novas possibilidades formais e narrativas, das quais Manoel de Oliveira foi, sistematicamente, entre nós um
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