137 Fundação de Serralves – Relatório e Contas 2022 em 1956 conseguiria realizar o documentário O Pintor e a Cidade e seriam necessárias três décadas para voltar às longas de ficção, com O Passado e o Presente, estreado em 1972. Entretanto, AnikiBóbó adquiriu o estatuto de “clássico” tendo-se tornado no mais acarinhado e popularizado dos filmes de Oliveira. Isso terá resultado, em grande medida, da trama infantil que adapta o conto de Rodrigues de Freitas, "Os Meninos Milionários", e da escolha dos atores-crianças que o protagonizam. Em 2022 celebraram-se os 80 anos dessa estreia e, para assinalar a data, a Casa do Cinema Manoel de Oliveira apresentou um ciclo de conversas em torno do legado histórico e estético de Aniki-Bóbó com a participação dos seguintes convidados: Irene Flunser Pimentel, historiadora e escritora|02 NOV Maria João Madeira, programadora da Cinemateca Portuguesa|23 NOV Valter Hugo Mãe, escritor, editor e artista plástico|28 NOV VISITAS ORIENTADAS ÀS EXPOSIÇÕES DA CASA DO CINEMA O PRINCÍPIO DA INCERTEZA MANOEL DE OLIVEIRA E AGUSTINA BESSA-LUÍS 19 FEV, com Mónica Baldaque, filha da escritora e presidente da Direção do Círculo Literário Agustina Bessa-Luís. 02 ABR, com Regina Guimarães, escritora e videasta. 22 MAI, com Ricardo Vieira Lisboa, assistente de programação da Casa do Cinema Manoel de Oliveira. AGNÈS VARDA, LUZ E SOMBRA 30 OUT, com António Preto, Diretor da Casa do Cinema Manoel de Oliveira. 20 NOV, com Ricardo Vieira Lisboa, assistente de programação da Casa do Cinema Manoel de Oliveira.
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