82 Fundação de Serralves – Relatório e Contas 2021 O Museu Como Performance 11 e 12 SET O Museu Como Performance regressou a Serralves em setembro para a sua 7ª edição. Mais um passo para a afirmação do lugar da performance no espaço do Museu, mas também para o seu questionamento. Em tempos de negociações dramáticas da presença, derivadas e agudizadas por crises sanitárias, emergências ambientais e por fricções sociopolíticas que somatizam as dores de crescimento dos ideais cosmopolitas à escala global, a performance ofereceu-se como uma possibilidade e campo de reflexão e experimentação, de encontros e de tensões cuja urgência pareceu inescapável. Novamente, reuniram-se neste programa um conjunto de artistas e de trabalhos que ofereceram uma trama de encontros e cruzamentos disciplinares onde se incluíram performance, ações, dança, música e instalação. Programa Margherita Morgantin - “COSMIC SILENCE (FLUORESCENCE)” Vanda Jack Sheen - “CROON HARVEST" Coletivo LOA - “NKISI” Inês Tartaruga Água - “VARIAÇÃO PARA PIÕES Nº1” Paz Rojo - “ECLIPSE : MUNDO” Paz Rojo - “TO SEE THIS DANCE / TO DANCE IN THE AGE OF NO-FUTURE” Guillem Mont de Palol & Miguel Pereira - “FALSOS AMIGOS” Rogério Nuno Costa - “MISSED-EN-ABÎME” Cecilia Bengolea & François Chaignaud - “SYLPHIDES”
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