159 permanente do Parque, que conciliará a eficiência energética do sistema de iluminação com as características singulares de cada espaço, tendo em conta a biodiversidade presente e as dimensões paisagística e arquitetónica. Todos os espaços do Parque serão potenciados e dados a conhecer, através da programação educativa dirigida a todos os públicos, fazendo parte desta, os projetos de comunicação e divulgação de ciência, visitas guiadas, visitas temáticas e saídas de campo, exposições, espetáculos, grandes eventos, workshops entre outras iniciativas. Ao programa de visitas temáticas a realizar no Parque, junta-se nova visita, “Herbarium”, dedicada à exploração botânica através da narrativa sobre a importância dos herbários. Acrescentar-se-á também um novo percurso temático, “Camélias”, inspirado pela publicação Atlas do Parque, cujo primeiro fascículo é exclusivamente dedicado às camélias e visa dar a conhecer a sua variedade nos espaços de Serralves. Reconhecendo que as exposições proporcionam experiências únicas de conexão e diálogo com o património natural, a dimensão paisagística e arquitetónica, a ciência e o processo artístico, no Parque serão apresentadas as seguintes exposições: “Herbarium, Seen & Dreamed”, com curadoria de Claudia Isabel Navas, no Celeiro e Lagar da Quinta que transita de 2024; “A audição vibratória”, de Gil Delindro, na Capela e Cozinha da Casa de Serralves; “365 dias do Parque”, uma exposição fotográfica de Jorge Sarmento que documenta, ao longo de um ano, a biodiversidade e as transformações sazonais do Parque de Serralves, destacando a sua singularidade num contexto urbano e “Cinzento 18%”, do coletivo artístico e pedagógico A Recolectora, com curadoria de Inês Montalvão.
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