PLANO DE ATIVIDADES 2024

Manoel de Oliveira e o Cinema Português 2. A Revolução (1971-1990) Segundo volume do catálogo que percorre cronologicamente a obra de Manoel de Oliveira trazendo pela primeira vez a público uma ampla seleção de documentos provenientes do Acervo do cineasta, relacionados com a conceção, produção e receção dos filmes por ele realizados no período compreendido entre 1971 e 1990. Jean-Luc Godard A publicar por ocasião da exposição, este catálogo reunirá um conjunto de ensaios sobre a obra de Godard, fotogramas dos filmes, bem como uma seleção de documentos de trabalho, tendo por objetivo suprir uma lacuna editorial no que respeita às publicações sobre o cineasta disponíveis em português. Coleção Casa do Cinema Manoel de Oliveira: projetos não realizados 2 Segundo volume da edição integral dos argumentos, guiões e projetos de filmes que ficaram na gaveta do realizador. Resultando do tratamento arquivístico do Acervo de Catálogos de Exposições Manoel de Oliveira, integralmente depositado em Serralves, a publicação dos projetos não realizados, muitos deles desconhecidos e quase todos inéditos, é uma peça importante para o estudo e compreensão da obra do cineasta. Alguns desses projetos que, por diferentes circunstâncias, o realizador se viu impedido de concretizar, foram etapas determinantes no modo como a sua obra evoluiu: enquanto elos perdidos de uma mesma cadeia, eles preenchem e contextualizam muitos dos hiatos do percurso de Oliveira (sendo o maior deles os catorze anos que medeiam entre a realização de Aniki-Bóbó e O Pintor e a Cidade), dando carne e consistência às temáticas e opções formais que foram marcando a construção da sua filmografia. Correspondência de Manoel de Oliveira com José Régio José Régio foi, desde cedo, uma das personalidades da cultura portuguesa com quem Manoel de Oliveira manteve um intenso intercâmbio epistolar. Versando sobre assuntos tão diversos quanto a literatura, o cinema, o colecionismo de antiguidades e, de um modo muito particular, sobre as dúvidas e convicções de cada um dos dois autores acerca do trabalho que tinham em mãos, esta correspondência testemunha e comenta, na primeira pessoa e em tempo real, o modo como as obras de ambos se desenvolveram. Constituindo, no que respeita a correspondência, um dos núcleos documentais mais significativos do arquivo do realizador, esta publicação será desenvolvida em parceria com outras entidades que têm à sua guarda o acervo do escritor. EDIÇÕES DA CASA DO CINEMA MANOEL DE OLIVEIRA

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